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|ENQUANTO OS BABÕES ACHAM QUE PORTO ESTÁ UMA MARAVILHA VEJA O QUE ESTE JORNALISTA FALOU:
|REPÓRTER CONSTATA: Porto é cemitério de obras inacabadas
O jornalista Walcy Vieira, comandante da Redação Móvel, do 180graus visitou Porto e encontrou uma cidade marcada por obras abandonadas. Um verdadeiro cemitério de obras. A cidade tem 11,6 mil habitantes e 88 anos de emancipação política, exibe em suas ruas uma casa de parto que se encontra abandonada há seis anos, um tanque de peixe esquecido sem conclusão, servindo como depósito de larvas do mosquito da dengue; o cais do Rio Parnaíba destruído e um calçamento em péssimas condições (não tem uma rua asfaltada). A educação aparece como a pior do Brasil, segundo pesquisa do Ideb. Até caprinos invadem as escolas; algumas, cobertas com palhas.
FONTE:
http://180graus.brasilportais.com.br/porto
CASO DO DELEGADO CAIU NO ESQUECIMENTO
|Delegado acusado de torturar e matar um homem em Porto-Piauí.
Ele evadiu-se da cidade e caso será investigado pela Delegacia Geral.
Um caso ainda misterioso foi registrado envolvendo o delegado do município de Porto, a 183km de Teresina. Seu nome é Francisco das Chagas, (SGT. PAULINO) primeiro sargento e titular do DP desta cidade.
Ele é acusado pela família do jovem José Edmar, de torturá-lo e matá-lo. Tudo aconteceu na noite de sábado para domingo. José Edmar foi a uma festa no Clube do Vaqueiro, em Porto.
Se encontrou com o delegado que, segundo o escrivão da Delegacia de Porto, de nome Chagas, estava sozinho e não na companhia de outros policiais, como informaram populares em Porto.
Informações desencontradas não confirmam o que ocorreu, mas José Edmar estava com um punhal em mãos. Foi levado em estado grave ao Hospital de Esperantina. Lá não resistiu e morreu na noite de domingo.
O caso foi levado à Delegacia do Interior e até a delegacia Geral. Os delegados Edvaldo Farias e James Guerra estão cuidando do caso e já enviaram a delegada regional de Campo Maior, Antonia Bandeira, para cuidar do caso.
No telefone da delegacia de Porto, todos informam que o delegado Francisco das Chagas não se encontra. "Ele está desaparecido desde quando houve a ocorrência", disse o escrivão Chagas
FONTE DA NOTICIA:
ASSASSINATO DE ABRAÃO GOMES PRETES A PRESCREVER.
|PORTO PIAUÍ
Quase todos os assassinatos, de grande repercussão, que ocorreram no Piauí da década de 80 até início da década de 90, estão prescrevendo nas prateleiras do Judiciário piauiense, garantindo a impunidade e fazendo prevalecer a declaração, em tom de desabafo, do delegado Bonfim Filho, de que “no Piauí, o crime compensa”. Mortes como a do jornalista Helder Feitosa, do deputado Abraão Gomes, dos prefeitos César Leal, e Manoel Portela, já caíram no esquecimento e aos poucos vão prescrevendo sem punição para os acusados que foram indiciados pela polícia.
A MORTE DO DEPUTADO
Assim como Helder Feitosa, o deputado estadual Francisco Abraão Gomes de Oliveira, era uma pessoa influente, que freqüentava as rodas sociais no Piauí. Tombou sem vida pelas mãos de dois homens que o mataram com um tiro de escopeta, na porta de casa, no Planalto Ininga, zona leste de Teresina, no final da tarde do dia 29 de agosto de 1989. Ele retornava da Assembléia Legislativa do Piauí.
Os assassinos de Abraão Gomes esperam até o dia 29 de agosto de 2008 para soltarem o grito de impunidade da garganta. É quando o crime também caducará.
Quinze meses após o assassinato do deputado, a polícia começou a desfazer o “quebra-cabeça”, ao prender no município de Rio Maria, no Pará, o pistoleiro Alcides Nery do Prado (foto acima à direita), que na época tinha 61 anos. Ele confessou detalhes do crime, apresentou provas, contou os motivos. Foi o único que permaneceu preso e que foi julgado, condenado, mas já está solto.
O policial civil Cardoso Moreira da Silva (foto à direita abixo), que teria dado fuga aos pistoleiros Alcides Nery e a outro conhecido como “Joaquim”, que participou da execução, nunca foi encontrado. “Joaquim” também evaporou-se.
O homem que foi apontado como mandante é Vírgilio Barcelar. O crime teria se originado na cidade de Porto, onde os Barcelar iriam disputar a prefeitura municipal com Abraão Gomes e o teriam eliminado para não perder o pleito. Vírgilio entrou com recursos e até hoje está livre. Ele é advogado; na época do crime era delegado da Polícia Civil do Piauí. Sua nomeação foi feita através de portaria assinada pelo então secretário Estadual de Segurança, Xavier Neto, hoje deputado estadual.
O perito aposentado, Vital da Cunha Araújo, era o superintendente (hoje uma espécie de delegado geral) da Polícia Civil. Foi ele quem comandou todos os trabalhos, desde a perícia no local em que Abraão Gomes foi abatido, até a conclusão do inquérito que foi assinado pelo delegado Benoni Girão Machado Filho.
Durante a acareação com Vírgilio Barcelar, o pistoleiro Alcides Nery do Prado disse uma frase que jamais saiu da cabeça de Vital Araújo: “Meu filho conte logo; nós não combinamos de matar o homem? Conte logo, não vamos passar por isso aqui não”.
Vírgilio Barcelar nega todas as acusações que são feitas contra a sua pessoa e se diz vítima de perseguição política.
A cada noite que cai, a cada dia que passa, é uma vitória para quem deve a Justiça e espera que o crime caduque para poder festejar em ‘alto e bom tom’.
FONTE DA NOTÍCIA: http://www.portalaz.com.br/noticia/policia/86630